por katia maia
Então, Dilma candidata se deu bem ou não na entrevista dada nesta segunda-feira ao Jornal Nacional da TV Globo?
A resposta é: depende.
"De quê?", você pergunta.
Depende de que lado você está. Essa é a resposta.
Para os admiradores e seguidores de Dilma e do PT, a presidenta se saiu muito bem e conseguiu "engabelar" os apresentadores da poderosa TV Globo.
Para os contrários à presidente, a entrevista apertou Dilma e a presidente não conseguiu explicar por que se cerca de pessoas desonestas, faz trocas de seis por meia dúzia nos cargos de seu governo atendendo aos partidos e, mais: é omissa quando o PT exalta e defende pessoas condenadas por corrupção.
Dilma não se mostrou confortável, embora estivesse sendo entrevistada no conforto de sua casa no Palácio da Alvorada. Ela não sorriu e em alguns momentos fez cara de pouquíssimos amigos. Pensei até que ela iria pular na jugular do Bonner. Em dado momento, pediu para terminar seu raciocínio.
O Bonner foi meio grosseiro e fez perguntas muito longas.
Já a Patrícia Poeta mau falou. Mas, teve um ponto positivo para Dilma: apesar de seu descontentamento, em nenhum momento a presidente chamou a Poeta de "minha filha", como costuma fazer quando é entrevistada e é desagradada.
No final, ela até ensaiou um "não vamos desistir do Brasil" com um "precisamos acreditar no Brasil"
A verdade é que política é isso mesmo: uma discussão sanguínea de posições defendidas por quem é contra ou a favor desse ou daquele candidato.
Os interesses variam, as convicções idem.
Resta saber o que esperar de um país que tem pela frente o desafio de eleger um presidente entre candidatos carimbados. E de novo? Nada!
Cést tout la même chose!
p.s. E essa roupa azul? Tá certo que o vermelho do PT já está demais, mas, podia ser um verde (esperança) talvez. Sei lá!
Então, Dilma candidata se deu bem ou não na entrevista dada nesta segunda-feira ao Jornal Nacional da TV Globo?
A resposta é: depende.
"De quê?", você pergunta.
Depende de que lado você está. Essa é a resposta.
Para os admiradores e seguidores de Dilma e do PT, a presidenta se saiu muito bem e conseguiu "engabelar" os apresentadores da poderosa TV Globo.
Para os contrários à presidente, a entrevista apertou Dilma e a presidente não conseguiu explicar por que se cerca de pessoas desonestas, faz trocas de seis por meia dúzia nos cargos de seu governo atendendo aos partidos e, mais: é omissa quando o PT exalta e defende pessoas condenadas por corrupção.
O Bonner foi meio grosseiro e fez perguntas muito longas.
Já a Patrícia Poeta mau falou. Mas, teve um ponto positivo para Dilma: apesar de seu descontentamento, em nenhum momento a presidente chamou a Poeta de "minha filha", como costuma fazer quando é entrevistada e é desagradada.
No final, ela até ensaiou um "não vamos desistir do Brasil" com um "precisamos acreditar no Brasil"
A verdade é que política é isso mesmo: uma discussão sanguínea de posições defendidas por quem é contra ou a favor desse ou daquele candidato.
Os interesses variam, as convicções idem.
Resta saber o que esperar de um país que tem pela frente o desafio de eleger um presidente entre candidatos carimbados. E de novo? Nada!
Cést tout la même chose!
p.s. E essa roupa azul? Tá certo que o vermelho do PT já está demais, mas, podia ser um verde (esperança) talvez. Sei lá!