Tietando o artista |
por katia maia
Começar uma sexta-feira de trabalho com uma conversa com um
artista plástico do porte de Carlos Bracher é realmente um presente. Eu já
conhecia a obra do artista e recentemente tive maior contato com sua arte ao
visitar a exposição Bracher – Pintura e Permanência, no CCBB de Brasília.
No dia, quando fui à exposição, o artista estava lá fazendo
uma intervenção e eu, já fã de seu traço, acompanhei o processo de criação do
artista, que pintou uma belíssima tela a partir dos elementos que tinha ali no
momento, como
o público presente, os monumentos (Ponte JK ao fundo) e o CCBB. Fiquei maravilhada com o passo a
passo de surgimento de uma tela daquele porte. Atenção às palavras do artista |
Pois bem, corta, edita, chegamos ao dia 31 de julho de 2015 e,
para minha surpresa, o artista estava lá no meu trabalho.
Tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, conversar, compreender um pouco
mais do artista. Uma pessoa que se mostrou apaixonada por JK e sua obra e que
demonstrou isso ao citar várias vezes o criador de Brasília: alguém cheio de
sonhos, que adorava ler, que se cercava dos melhores e que se mostrou grandioso
com sua obra: Brasília.
Selfie! |
Bracher me encantou e me senti privilegiada em poder
conversar e conhecer um pouco mais desse artista mineiro que, em 2014, teve a sua
exposição considerada a melhor pela Associação de Críticos de Arte. No ano,
realizaram-se no Brasil mais de nove mil exposições. É ou não um privilégio começar
uma sexta-feira assim?
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