Buda: mais tolerância e menos ira |
Por mais que o cliente tenha ficado nervoso, perdido a
cabeça, agredido (até) o atendente do estabelecimento comercial com palavras,
não cabe à empresa soltar uma nota em que diz que “violência gera violência”. O
mundo está do avesso ou é impressão minha?
A verdade é que, todo mundo tem razão até que a perca. Numa
briga a não violência é sempre a melhor maneira de se anular a violência. Não
consigo imaginar o que dá o direito a um vendedor agredir um cliente.
Existe um ditado budista que fala mais ou menos assim: “não
me interessa saber quem começou a guerra, mas quem acabou com ela”. É isso
Tecar. Clientes ficam nervosos e a arte de atender bem está em não revidar e
deixar o cliente com a “cara mexendo” – como se diz lá na minha terra, no
interior do nordeste. Ou seja, a não violência desarma a violência e assim não
gera mais agressões. Básico!
Se fosse o contrário, em que mundo estaríamos vivendo? Se o
cliente não tem razão, mantenha-o sem a razão, mas não perca a sua se comportando
de igual para igual.
P.s. o caso ocorreu na Tecar, uma revendedora de carros aqui de Brasília. Reveja.
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