O que faz 300 pessoas saírem de casa de madrugada para pegar um ônibus, se deslocar até uma cidade a
Sou reincidente! Incorro nesse erro maravilhoso de me permitir superar todos os meus limites e enfrentar muito sol, poeira, secura do ar, cascalho, subidas e descidas. Havia dois anos que eu não sabia o que era encarar uma cicloviagem.
O frio das 5h da matina: todo mundo agasalhado
A última vez que me permitir sair de Brasília com destino a Pirenópolis, em Goiás, foi em 2008. Depois disso as condições ideais de querer e poder não se alinharam e não pude enfrentar o Superando Limites – prova promovida pelo grupo de mountain bike Rebas do Cerrado - do ano passado.
Pois bem, 2010 veio com tudo o que o número ‘dez’ nos permite ousar. Botei na cabeça que iria retomar meus pedais, meus desafios e meus objetivos. No sábado passado, me juntei ao grupo Rebas do Cerrado – do qual faço parte há quase cinco anos – e não olhei para trás.
Em Santo Antonio à espera da partida
Só me interessava seguir
Nessa prova, não importa ser o primeiro, o último... O que importa é encarar.
Ao chegar
Partimos de Santo Antonio às 7h da manhã. Pronto, foi dada a largada. A viagem foi cheia de emoções. Muita gente se ajudando – se o pneu furava tinha sempre outro participante para arrumar uma câmera de ar, um kit remendo ou algo que ajudasse a seguir em frente.
Foi dada a largada!
Se faltava água, havia sempre uma garrafinha a mais na bike do outro para dividir o precioso liquido, se faltava ânimo, tinha sempre um incentivo a mais de quem passava pela gente.
Muita subida, muita poeira!
A aventura durou, pelo menos para mim, oito horas. E aí eu pergunto: para quê pagar terapeuta? Para receitar prozac? Meu prazer vem de todos os trancos e barrancos que enfrentamos no superando Limites. Estou zerada. Cabeça limpa, alma lavada!
Depois da chegada a Piri: só alegria!
Daí eu pergunto: é preciso responder o que faz uma penca de 300 pessoas acordarem de madrugada, num sábado, pegar uma bicicleta e dedicar oito horas do seu dia em cima dela, pedalando no meio do barro, debaixo de um sol escaldante e com um ar tão seco que, em alguns momentos dava a impressão de estarmos respirando pó?
*todas as fotos estão disponpiveis no site katiamaia.multiply.com
Muito legal essa aventura, imagino a troca de energia que se tem fazendo algo assim. Tambem gosto muito de fazer esse tipo de esporte, ultimamente tenho feito bem menos, a academia ajuda, mas nao e a mesma coisa. Adorei o blog e o post. Parabens. Sucesso sempre.
ResponderExcluirLuciano, é algo muuuuuuito bom. Vale a pena. Aventure-se! Desfrute! paroveite! Essas atitudes me fazem sentir que estou fazendo algo por mim mesma.
ResponderExcluirbjbjbjb
///~..~\\\
Se arrependimento matasse e fôlego sobrasse, com certeza eu estaria nessa onda....morri de inveja dessa experiência não vivida por mim, AINDA....
ResponderExcluirParabéns amiga, vc é mesmo uma guerreira. Quando crescer quero pedalar assim! Amo!
Parabéns!!! seu blog esta lindo e falando de superado limites so que se aventurou pelo cerrado com sol de quase 35gºmuita poeira sabe que uma aventura dessa faz a gente ter a certeza que é muito bom viver e participar desta aventura no ano que vem estaremos todos novamente la em piri um abraço.Paulo Capitão.
ResponderExcluirLU, ano que vem, espero te encontrar nessa aventura maravilhosa!
ResponderExcluir///~..~\\\
obrigada Capitão. Realmente, encarar todos aquele sol, poeira e um calor de 35 graus! É realmente aventura de pura superação. Parabéns a vc tb e a todos que encararam esse desafio!
ResponderExcluir///~..~\\\
Katia,
ResponderExcluirParabéns para você e todos os outros participantes. Um desafio e tanto.
Linda a foto do Sol no início da manhã e, claro, a foto da chega. Gostei da "organização" da mesa...rs.