segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Primeiro dia útil de 2011

por katia maia

Ok, primeiro dia útil do ano e que farei de útil hoje?
Agora, não tem mais desculpas. O ano começou ‘non hay duda’! Agora é encarar os desafios de 2011 e ter em mente que é preciso fazer e dar o melhor da gente. Parece fácil. Falando, até é!
Mas, confesso, tenho sempre um ‘certo medinho’ nessa fase de início de ano. Estamos sempre tão cheios de planos, de vontade, de coragem, que sinto receio de que esse ano nos traga menos do que esperamos. Já foi assim em anos anteriores e, claro, a gente sempre dá conta. Mas, que dá um ‘certo medinho’ ah isso dá.
De qualquer forma, estou cheia de esperança. Acredito que o ano será bom. Acredito que poderemos ter um bom desempenho de nossa presidente. Fiquei (até) confiante em melhoras quando acompanhei a posse e a troca de comando no país.

Troca de comando no país: sai Lulinha e entra Dilmão

Talvez, quem sabe, uma mulher tenha a coragem de levar adiante tantos projetos que há anos se arrastam em nosso digníssimo parlamento. Leia-se a reforma tributária.
Posso dizer que ouço falar e faço matéria sobre a dita cuja desde que entrei no jornalismo, e olha que aí vão alguns bons anos de ralação.
Bom, a presidente Dilma Roussef já encomendou à equipe econômica rascunhos de uma proposta para reduzir a contribuição previdenciária incidente sobre a folha - hoje fixada em 20%. A ver...
Gostei também de ouvir a presidente falando que fará do combate á pobreza a sua luta incansável. É bom que os pobres estejam entre as prioridades. Mais do que os pobres, os milhões de miseráveis que, no Brasil, ainda erram pelas cidades sem referencia, e perambulam sem perspectiva. Nesse departamento, o novo governo já estuda um aumento no benefício do Bolsa Família.

Compromisso de Dilma: erradicação da pobreza. Tomara!

Em contrapartida terá que promover cortes no orçamento da União e aí entra o outro lado do cobertor que poderá ficar curto demais para tantos programas e projetos para um país que tem pela frente dois grandes eventos mundiais (Copa 2014 e Olimpíadas 2016).
Na posição de brasileira e expectadora, posso dizer que chego a duvidar de nossa capacidade para deixar tudo pronto a tempo. Mas, como sempre é dito: Deus num é brasileiro?

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