Secretário de Justiça anuncia afastamento para se defender, mas presidente e assessores avaliam que sua volta é difícil
Além de procedimento da Comissão de Ética Pública, delegado será investigado pela CGU e pode ser alvo de inquérito específico da PF
Além de procedimento da Comissão de Ética Pública, delegado será investigado pela CGU e pode ser alvo de inquérito específico da PF
Acusado de envolvimento com integrantes da máfia chinesa, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., se afastou do cargo ontem sob a alegação de que está saindo de férias por 30 dias para se defender. Para o presidente Lula, é muito difícil ele se manter no posto depois da saída.
Outro que vai ficar fora do ministério também sob a alegação de férias é o diretor do Departamento de Estrangeiro, Luciano Pestana.
O policial federal Paulo Guilherme Mello, o Guga, braço direito do secretário, foi devolvido para a Polícia Federal, que o havia cedido ao Ministério da Justiça. Ambos foram flagrados em escutas feitas pela PF para investigar contrabando.
Na avaliação de Lula, não há nenhuma prova de que o secretário tenha "cometido um crime", mas suas conversas com uma pessoa acusada de contrabando tornam sua situação quase "insustentável".
Auxiliares do presidente vão além. Acreditam que ele não volta ao cargo graças às investigações que serão feitas pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela CGU (Controladoria-Geral da União).
Outro problema que dificultaria a volta é a possibilidade de a PF abrir uma investigação para apurar as conversas. (reportagem completa na FSP)
Outro que vai ficar fora do ministério também sob a alegação de férias é o diretor do Departamento de Estrangeiro, Luciano Pestana.
O policial federal Paulo Guilherme Mello, o Guga, braço direito do secretário, foi devolvido para a Polícia Federal, que o havia cedido ao Ministério da Justiça. Ambos foram flagrados em escutas feitas pela PF para investigar contrabando.
Na avaliação de Lula, não há nenhuma prova de que o secretário tenha "cometido um crime", mas suas conversas com uma pessoa acusada de contrabando tornam sua situação quase "insustentável".
Auxiliares do presidente vão além. Acreditam que ele não volta ao cargo graças às investigações que serão feitas pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela CGU (Controladoria-Geral da União).
Outro problema que dificultaria a volta é a possibilidade de a PF abrir uma investigação para apurar as conversas. (reportagem completa na FSP)
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