Autor(es): Agências internacionais
Valor Econômico - 07/12/2009
A Venezuela interveio em mais três bancos e prendeu o presidente de um deles. O governo venezuelano não deu detalhes sobre os motivos da prisão. Com a ação, o Estado subiu para sete o número de instituições em que interveio: assumiu cinco delas e fechou duas.
O governo interveio em novembro na administração de quatro bancos e na sexta assumiu outros três - o Banco Real, o Baninvest e o Central Banco - por irregularidades em seus indicadores, o que trouxe de volta lembranças de uma crise financeira que atingiu o país em 94 e acabou com metade dos bancos locais.
O preso, Arné Chacón Escamillo, presidia o Real e é irmão do ministro de Ciência, Tecnologia e Indústrias da Venezuela, Jesse Chacón.
"O Ministério Público apresentará Arné Stevenson Chacón Escamillo a um tribunal de Caracas, por sua suposta participação na investigação iniciada na raiz da intervenção de sete instituições financeiras", informou a Promotoria em comunicado.
O Bolívar Banco e o Confederado, que sofreram intervenção em novembro, estão sendo recuperados para passarem ao controle do Estado. Os bancos Canarias e Banpro foram fechados.
O empresário Ricardo Fernández Barruecos, dono do Grupo Confederado - que agrupava os quatro primeiros bancos sob intervenção - e que é ligado ao governo, foi preso há duas
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