Claro que o mais recente caso, que choca o Brasil, é o do goleiro Bruno do flamengo. O envolvimento dele, toda a arquitetura do crime, a frieza e a monstruosidade da história que envolve o sumiço e assassinato de Eliza Samudio é de deixar qualquer roteirista de filme policial e de suspense estarrecido.
Bruno: estragou com os pés o que construiu com as mãos
Cortar a ex-namorada em pedaços e arremessar aos cães está em uma categoria fora do imaginável e só se encaixa naqueles filmes mais ‘trash’ e irreais de péssima categoria e qualidade.
Pois bem, por que para mim tudo está fora da ordem mundial? Por que insisto na mesma tecla: esse senhor que premeditou a morte de sua ex-namorada, ex-amante, declarou:
- quem nunca saiu no tapa com uma mulher?
Bom, corta, edita, e vamos para outro episódio: o a da bruxa que se passou a vida inteira por procuradora de justiça, Vera Lúcia, que em apenas um mês de guarda provisória de uma criança de dois anos conseguiu agredir brutalmente e friamente a menina xingando-a de vaca, cachorra etc.
Procuradora bruxa que espancou criança
Essa bruxa declarou em entrevista:
- qual o pai, qual mãe que nunca foi mais severo ou mesmo deu uns tapas no filho na hora da raiva?
Como assim, caras pálidas?
Agora, é moda dizer que eu faço porque muita gente faz e quem nunca o fez?
Ah, tem a Dilma! Estava me esquecendo dela. A nossa presidenciável que disse:
- quem nunca assinou um documento sem ler? (Para justificar o fato de ter rubricado todas as páginas de seu programa de governo na pressa e sem ler).
Meu Deus! Agora é assim que se explica um erro? Dizendo que eu faço porque todo mundo faz! E mais, aumentando tudo á enésima potência?
Sim, porque sair no tapa (que eu não admito, nem concordo) é muito diferente de matar, espancar. E, rubricar documento sem ler já é grave, pior ainda uqando se quer ser presidente de um país!
Seria bem melhor, mais digno e menos prejudicial à ordem social se essas figuras pelo menos em algum momento caíssem em si e por um momento tivesse a dignidade de dizer:
- É errei! Foi um erro, me desculpem. mas, aí, seria pedir demais às iluminadas figuras públicas.
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